18.1.12

"... e eu quero a terra povoada de rijos corações que seguem os calmos pensamentos e a mais nada se curvam."



"o querer se apura, a visão do futuro nos surge mais intensa a cada golpe novo; o contentamente e a mansa quietude são estufa para homens; por aí se habituaram a ser escravos de outros homens, ou da cega Natureza; e eu quero a terra povoada de rijos corações que seguem os calmos pensamentos e a mais nada se curvam."
(...)
É necessário que se resista enquanto houver um fôlego de vida, mas que essa resistência seja sobretudo o contacto com a realidade da força criadora; é esta que afinal tudo leva de vencida e reduz oposições a pó inútil e ligeiro."



em "Textos e Ensaios Filosóficos" de Agostinho da Silva



2 comentários:

Anónimo disse...

Não custa nada entender estas palavras, embora tenham tanto de óbvias tem igual de veladas. Beijos sempre atento

Teresa Verdier disse...

* Obrigada Francisco, também atenta. beijinhos.